Famílias Mafra

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21161 Rio de Janeiro, RJ, Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, Habilitações Matrimoniais ano 1803, notação 58873, caixa 2676, maço 0.
Nossa Senhora da Conceição do Alferes, Batismos livro 001, folha 018.
Aos onze dias do mês de Janeiro de mil setecentos setenta e nove, nesta Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Alferes batizei e pus os santos óleos a Margarida, filha de Antônio Borges de Carvalho e de sua mulher Margarida de Souza, o dito Antônio Borges natural da Ilha de São Miguel e sua mulher natural das Minas, Freguesia da Borda do Campo: neta pela parte paterna de Thomas Borges de Carvalho e de sua mulher Maria Pereira, ambos naturais da Ilha de São Miguel; neta pela [parte] materna de Francisco Ignacio de Aguiar, natural de Portugal, da Comarca de Vila Real, e de sua mulher Quitéria de Souza, natural das Minas; foram padrinhos Jozé de Oliveira e sua mulher Maria Victoria. João Álvares de Barros Vigário. 
Margarida dos Anjos (I024694)
 
21162 Rio de Janeiro, RJ, Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, Habilitações Matrimoniais ano 1803, notação 58873, caixa 2676, maço 0.
Jozé Gomes Mafra, filho legítimo do Capitão Antônio Gomes Mafra e Anna Vieira Serra, ambos falecidos; nascido e batizado na Capela de Santo Antônio do Morro da Passagem, filial da Sé de Mariana.
Margarida dos Anjos, filha legítima de Antônio Borges de Carvalho e Margarida de Souza, nascida e batizada na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Alferes Serra Acima, onde são moradores ambos os contraentes.
Jozé Gomes Mafra, em seu depoimento, no qual ao final consta sua assinatura como Joze Francisco Mafra, disse que é filho de Antônio Gomes Mafara [sic] e de Anna Vieira Serra, e que foi batizado na Capela de Santo Antônio do Morro da Passagem, filial da cidade de Mariana, e que tinha vinte seis anos quando veio de sua Pátria para esta Freguesia e não tem assistido em mais parte alguma, e que é solteiro livre e desimpedido e que terá de idade vinte nove anos poucos mais ou menos.
Francisco Gomes Mafara, de idade vin[te] dois anos pouco mais ou menos, natural da Freguesia de Nossa Senhora de Nazaré da Cachoeira do Campo, Bispado de Mariana, e morador nesta Freguesia, que vive de sua lavoura, em seu depoimento de testemunha, no qual ao final consta sua assinatura como Francisco Gomes Mafra, disse que veio junto com o justificante para esta freguesia.
Também prestaram depoimento como testemunhas Manoel Joaquim de Oliveira, de idade de vinte quatro anos pouco mais ou menos, natural e batizado na Capela de Nossa Senhora da Glória da Passagem, filial da cidade de Mariana, e morador nesta Freguesia, onde vive de sua agência do costume, e Claudio Gomes, de idade de dezoito anos pouco mais ou menos, natural da Capela de Santo Antônio do Morro da Passagem, filial da cidade e Bispado de Mariana, e morador nesta Freguesia, onde vive de sua lavoura. 
Família: José Gomes Mafra / Margarida dos Anjos (F009459)
 
21163 Rio de Janeiro, RJ, Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, Habilitações Matrimoniais ano 1808, notação 66785, caixa 2857, maço 116.
Com o favor de Deus querem casar Antônio Jozé Mafra, filho legítimo de João Jozé e de Joanna Maria, natural e batizado na Freguesia de Nossa Senhora do Amparo de Benfica, bispado de Lisboa, com Maria da Silva, filha legítima de Jozé Maxado da Silva, e de Francisca Thereza das Chagas, natural e batizada na Freguesia de São José desta cidade e bispado do Rio de Janeiro, aonde a contraente satisfez o preceito da quaresma próxima passada. 25 de Abril de 1808. 
Família: Antônio José Mafra / Maria Teresa da Silva (F000743)
 
21164 Rio de Janeiro, RJ, Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, Habilitações Matrimoniais ano 1808, notação 66785, caixa 2857, maço 116.
Rio de Janeiro, RJ, São José, Batismos livro 002, 164.
Aos cinco dias do mês de Agosto de mil setecentos e noventa anos, nesta Matriz de São José desta cidade do Rio de Janeiro batizei e pus os santos óleos a Maria, filha legítima de Jozé Maxado, natural e batizado na Freguesia de São Pedro da Ilha de São Miguel, e de Francisca Thereza das Chagas, natural e batizada na Freguesia de Santo Antonio ??? [de Casseribu] da Vila de Macacu deste bispado. Foi padrinho João Ferreira Silva. De que fiz este assento. O Coadjutor Antonio Rodrigues. 
Silva, Maria Teresa da (I016679)
 
21165 Rio de Janeiro, RJ, Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, Habilitações Matrimoniais ano 1844, notação 63843, caixa 2784, maço 0.
Domitila Amalia de Jesus Mafra, filha de Antônio Francisco de Jesus Mafra, e de Dona Francisca Maria da Conceição. Requer certidão.
Antonio Ildefonço Leque, filho de Pedro Francisco e de Dezideria Carolina de Leque. Requer certidão. 
Família: Antônio Ildefonso Leque / Domitila Amália de Jesus Mafra (F009454)
 
21166 Rio de Janeiro, RJ, Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, Habilitações Matrimoniais ano 1844, notação 63843, caixa 2784, maço 0.
Rio de Janeiro, RJ, Santíssimo Sacramento, Batismos livro 010, 069.
Aos quinze dias do mês de Abril de mil oitocentos e vinte seis, nesta Freguesia do Sacramento da Sé batizei e pus os santos óleos ao inocente Antonio, filho legítimo de Pedro Francisco, e de Dezideria Carolina de Leque, naturais de França. Foi padrinho Antonio Ildefonso Gomes e protetora Nossa Senhora: nasceu a quatro de Março de mil oitocentos e vinte quatro; de que fiz este assento, que assinei. O Coadjutor Jozé Simoens da Fonseca. 
Leque, Antônio Ildefonso (I024685)
 
21167 Rio de Janeiro, RJ, Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, Habilitações Matrimoniais ano 1844, notação 63843, caixa 2784, maço 0.
Rio de Janeiro, RJ, Santíssimo Sacramento, Batismos livro 012, 001.
Aos doze dias do mês de Maio de mil oitocentos e trinta, nesta Freguesia do Sacramento da Sé batizei e pus os santos óleos à inocente Domitilla (sic), filha legítima de Antônio Francisco de Jezus (sic), natural e batizado na Freguesia de Nossa Senhora da Lapa da cidade de Lisboa, e de sua mulher Francisca Maria da Conceiçam, natural e batizada na Freguesia de Santa Rita desta Corte. Foram padrinhos João Antônio da Trin[d]ade e Flávia Dometilla do[s] Reis (sic): nasceu a treze de Janeiro deste corrente ano; de que fiz este assento, que assinei. O Coadjutor Jozé Simoens da Fonseca. 
Mafra, Domitila Amália de Jesus (I024684)
 
21168 Rio de Janeiro, RJ, Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, Habilitações Matrimoniais ano 1856, notação 76443, caixa 3122, maço 0.
Petição inicial do processo de dispensa:
Ilustríssimo e Reverendíssimo Senhor Arcipreste. Dizem os oradores Domingos da Silva Mafra e Maria da Silva Mafra, moradores na Vila de Porto Belo, que eles contrataram para se casarem na forma do Sagrado Concílio Tridentino, e o não podem fazer sem primeiro serem dispensados no impedimento do segundo grau por consanguinidade em que se acham ligados; que João da Silva Mafra e José da Silva Mafra são legítimos irmãos, deste nasceu o orador, e daquele nasceu a oradora; que o orador, em razão do parentesco, tem frequente entrada [em casa] da oradora, e pelo amor que lhe adquiriu contrataram para se casarem, e por cuja razão tem havido grande murmuração contra a honra e boa reputação da oradora, não obstante não ter havido entre eles cópula carnal; que os oradores são pobres; que a oradora não foi raptada e acha-se vivendo em companhia de seus pais, em sua liberdade e honestamente. 16 de junho de 1856.
Seguem depoimentos do Orador, da Oradora e das testemunhas, e sentença final em que são dispensados no impedimento do segundo grau igual de consanguinidade na linha lateral. 
Família: Domingos da Silva Mafra / Maria da Silva Mafra (F001053)
 
21169 Rio de Janeiro, RJ, Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, Habilitações Matrimoniais ano 1858, notação 79948, caixa 3239, maço 1.
Petição inicial do processo de dispensa:
Ilustríssimo e Reverendíssimo Senhor Arcipreste.
Dizem os oradores Bernardino Jozé Mafra e Adrianna Roza de Jesus, moradores na Vila de São Miguel, que eles contrataram para se casar na forma do Sagrado Concílio Tridentino e não podem fazer sem primeiro serem dispensados do impedimento do segundo grau por consanguinidade em que estão ligados; que Maria Magdalena e Anna Roza são legítimas irmãs, desta nasceu a oradora, e daquela nasceu o orador; que o orador em razão do parentesco tem frequente entrada em casa da oradora, e pelo grande amor que lhe adquiriu, contrataram para se casar, e por cuja causa tem havido grande murmuração contra a honra e boa reputação da oradora, não obstante não ter havido entre eles cópula carnal; que os oradores são muito pobres e a oradora é órfã; que a oradora não foi raptada, e se acha vivendo em companhia de sua avó, em sua liberdade e honestamente. 25 de Junho de 1858.
Seguem depoimentos do orador, da oradora, e das testemunhas Bernardo José de Oliveira, casado, natural e morador na Vila de São Miguel, que vive de lavrador, idade que disse ser de quarenta e oito anos, Joaquim José Gonsalves, casado, natural e morador em São Miguel, que vive de lavrador, idade que disse ser de cinquenta e dois anos, e Manoel Ferreira de Souza, casado, natural e morador em São Miguel, que vive de lavrador, idade que disse ser de sessenta e três anos. 27 de Junho de 1858.
Sentença final. 
Família: Bernardino Francisco Mafra / Albana Severiana da Silva (F001301)
 
21170 Rio de Janeiro, RJ, Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, Habilitações Matrimoniais ano 1860, notação 15648, caixa 1461, maço 0.
Petição inicial do processo de dispensa:
Ilustríssimo e Reverendíssimo Senhor Arcipreste.
Dizem os oradores Vicente Francisco Mafra e Maria Matutina, moradores na Freguesia de São Miguel, que eles contrataram para se casarem na forma do Sagrado Concílio Tridentino, mas o não podem fazer, sem primeiro serem dispensados do impedimento de segundo grau por consanguinidade em que estão ligados; que José Francisco Mafra e Candida Joanna de Jesus são legítimos irmãos, desta nasceu a oradora, e daquele o orador; que o orador, em razão do parentesco, tem frequente entrada em casa da oradora, e pelo grande amor que lhe adquiriu, contrataram para se casar, e por cuja causa tem havido grande murmuração [contra] a honra e reputação da oradora, não obstante não ter havido entre eles cópula carnal; que a oradora não foi raptada, e se acha vivendo em companhia de seus pais, em sua liberdade e honestamente; que os oradores são pobres. Desterro, 21 de Fevereiro de 1860.
Seguem depoimentos do orador, da oradora, e das testemunhas Joze Francisco de Azevedo, casado, natural e morador na Vila de São Miguel, que vive de lavrador, idade que disse ser de quarenta e quatro anos, Bernardo Alves da Silva, casado, natural e morador na Vila de São Miguel, que vive do seu negócio, idade que disse ser de quarenta anos, e Pedro Joze Correa, casado, natural e morador na Vila de São Miguel, que vive de lavrador, idade que disse ser trinta e sete anos. 22 de Fevereiro de 1860.
Sentença final.
Vistos estes autos de Oradores Vicente Francisco Mafra, e Maria Matutina, moradores na Freguesia de São MIguel da Cidade do Desterro em Santa Catarina, sua petição em que pedem serem dispensados do impedimento de consanguinidade em segundo grau de linha transversal, em que se acham ligados, para o fim de [se] receberem validamente em matrimônio, e à vista das causas alegadas, e que justificaram no Juizo Eclesiástico daquele Arcebispado, lhes imponho as seguintes penitências. - Assistam estes Oradores a duas missas conventuais com velas acesas nas mãos, em uma Igreja Matriz, deixando as ditas velas para a mesma Igreja, que a varrerão duas vezes, reze cada um dez rosários, faça dois jejuns ordinários, confessem-se, e comunguem, e tudo ofereçam à Paixão de Cristo Senhor Nosso em sufrágio pelas almas do Purgatório. Satisfeito em virtude do Breve Apostólico dos 25 a. [?], e pelas faculdades que me são concedidas, os dispenso do referido impedimento, e para este fim somente, os absolvo de qualquer censura, ou pena eclesiástica. Portanto se lhes dê Sentença. Rio de Janeiro, 27 de Abril de 1860. 
Família: Vicente Francisco Mafra / Maria Matutina Mafra Pereira (F000077)
 

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