Famílias Mafra

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24131 Tem loja de artigos para agropecuária em Ilhota, SC. Mafra, Nílton Osmar (I001818)
 
24132 Tem oficina de bicicletas em frente do quartel, na Garcia, em Blumenau, SC. Mafra, Acendino Filho (I002360)
 
24133 Tem padaria em Camboriú. Gervásio, Adalberto (I004354)
 
24134 Tem salão de barbearia na Velha, em Blumenau. Mário (I013135)
 
24135 Tempo de residência no município de São Bento do Sul, SC: 12 anos
Atividades Comunitárias: Presidente da Comissão da Escola e Presidente da Comissão da Igreja Católica
Filhos: João, Ambrósio, Plinio, Ana, Adelina, Deolinda, Gentil, Gaspar, Enedina, Osmar, Valdemar e Adelir. 
Silva, Augusto Silvério da (I017849)
 
24136 Tenente Coronel. Bueno de Godói, Antônio Amador (I021912)
 
24137 Tenente Coronel. Cunha Portes de El-Rei, Antônio da (I021921)
 
24138 Tenente. Natural do Rio de Janeiro. Raízes Seculares de Santa Catarina, Osvaldo Rodrigues Cabral Azeredo Leão, Davi de (I012334)
 
24139 Terezinha Régis da Silva, Blumenau, SC, 21 de Janeiro de 1999: Era muito bonita. Faleceu de sarampo aos trinta e seis anos de idade, deixando nove filhos. Mafra, Francisca Jeremias (I000185)
 
24140 Testamento de Salvador Antônio Alves Maia: Em nome de Deus e da virgem Maria, do Santo do meu nome e do Anjo da minha guarda, aos quais rogo pelo amor de Deus que me encaminhem no caminho da Salvação. Declaro que sou cristão, filho legítimo de José da Maia Moreira e de sua mulher Maria Antônia da Conceição, já falecidos, todos naturais desta freguesia de Nossa Senhora da Graça, hoje Cidade de São Francisco. Declaro que sou casado com Maria Correia de Miranda, viúva que ficou por falecimento de José da Silva Paulo, sendo ela filha do Capitão Domingos Correia e sua mulher Margarida Rosa de Miranda, ambos já falecidos. Declaro que do meu casal não houve filhos nenhum, somente eu tenho três naturais: Crescência Maria do Amor Divino, João Antônio Correia Maia, filhos de Benta Antônia da Silva, hoje mulher de Antônio Gonçalves Maia, estes já estão legitimados, e Bento Alves da Maia, filho de Íria Theodora de Jesus, hoje mulher de Antõnio Carvalho Bueno, que por este testamento fica legitimado como qualquer dos outros dois acima citados. Deixo o remanescente de minha terça à minha filha Crescência Maria do Amor Divino, mulher do meu genro e comprade Antônio Mafra Alves Maia, e, na falta dela, o dito remanescente recaia a suas filhas fêmeas, todas que nesse tempo tiver, e não ao marido. Declaro que tenho no Rio Acaraí uma sorte de terras que me foi adjudicada, conforme consta do inventário do finado Luiz Alôncio, que falta pagar a sisa para obter o competente título delas; quem não tem não pode dar. Deixo à minha afilhada e sobrinha, filha de meu mano e compadre Camilo Antônio Moreira, cem mil réis, igual quantia deixo à minha sobrinha e afilhada, filha de meu mano e compradre Máximo Antônio Maia, assim mais cinqüenta mil réis para ser aplicado em missas por minha alma, e vinte mil réis que será aplicado em missas por almas de meus finados pais José da Maia Moreira e Maria Antônia da Conceição, avós Izidoro da Maia Moreira e Maria Alves Cardosa, e João Antônio e Maria Poncios, todos já falecidos. Declaro que devo à minha mana Paulina, mulher de José Estêvão de Miranda cinco mil réis, resto de maior quantia que já está paga e tenho os recibos no armário pequeno, que só resta a quantia já citada. Assim mais à minha mana Florência, mulher do cunhado João Estêvão de Oliveira cinqüenta mil réis, esta não tem documento algum, porém eu sou devedor da dita quantia como declaro, assim mais uma pequena conta a José Leite da Fonseca, que conservamos sempre aberto, sinal por onde se vê que não há dinheiro disponível. Rogo à minha companheira Maria Correia de Miranda, em primeiro lugar, a meu genro e comprade Antônio Mafra Alves Maia, em segundo, e a meu filho João Antônio Correia Maia, em terceiro, para um deles ser meu testamenteiro e cumprir minhas disposições. Entre as terras que possuo, tenho cem braças de terras de frente sitas no Porto Grande chamado, que comprei à finada Francisca Martins, cujas terras entrará na legítima do dito meu filho Bento Alves da Maia, que bem pode valer quinhentos mil réis. Não quero pessoa nenhuma no meu funeral, cova no chão, sendo eu conduzido no carro de casa para a igreja e dela para o cemitério, por isso não quero convites para esse fim, que me acompanhe somente quem quiser, nunca gostei de afetar grandezas enquanto vivo quanto mais depois de morto. Declaro que as dívidas que devem, tanto no meu caderno como eses pequenos créditos, todos são verdadeiros, salvo as que estiverem abonadas. Possuo mais trinta e três e meia braças de terras de frente, sitas ditas terras, conforme consta dos documentos, que tudo estão em meu poder. Declaro mais que os filhos naturais de que acima trato, nasceram livres e independentes porque naquele tempo tanto eu como as mães deles éramos solteiros, embora hoje sejamos casados como estamos. Cidade de São Francisco, 11 de Março de 1875. O Testador Salvador Antônio Alves Maia. [As sobrinhas legatárias eram Ovídia, filha de Camilo Antônio Moreira, e Ângela, filha de Maximiano Antônio Maia.]
Abçs.
Nascimento 
Alves Maia, Salvador Antônio (I023714)
 

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